OBESIDADE UM ALERTA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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OBESIDADE UM ALERTA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
É na infância, que adquirimos a maior parte das células adiposas, responsáveis pelo armazenamento de gorduras em nosso corpo. Essas células são muito elásticas, e estimuladas pelo excesso de alimentos, são capazes de armazenar gorduras até 10 vezes o seu tamanho. E esse fator poderá atingir a adolescência e também a fase adulta, se não for tratada cedo. A obesidade pode resultar de fatores ambientais, metabólicos, emocionais e até genéticos. E também pode ser a soma de todos eles.
A vida sedentária é grande responsável pelos 95% de todos os casos de obesidade, o excesso de alimento e a pouca atividade física contribuem para isso.
Sabe-se que a obesidade provoca complicações fisiológicas cumulativas, como alterações na estrutura óssea, respiratória e cardiovasculares que provavelmente irão aparecer na adolescência.
Quanto mais cedo se desenvolver a obesidade e quanto mais tempo demorar a ser resolvida, maiores serão as chances desses problemas se tornarem graves na idade adulta.
Uma das soluções encontradas e a mais correta, é mudança de hábitos.
Na alimentação, o importante é estimular o consumo de frutas e verduras, desde pequenos, não só para reduzir o peso, mas também para a formação de hábitos alimentares saudáveis. Além disso, a prática de atividades físicas deve ser valorizada como indispensável para uma vida saudável, com a grande vantagem de serem prazerosas.
Nas últimas décadas tem-se dado grande ênfase ao estudo da gordura corporal e aos índices de adiposidade em crianças e adolescentes devido a sua associação com o desenvolvimento de inúmeras doenças, representando, um fator de risco para a saúde, quando em excesso.
A adolescência representa um período importante no controle e na prevenção ao acúmulo excessivo de gordura corporal, impedimento o surgimento e desenvolvimento da obesidade através do controle alimentar e do comportamento físico ativo.
O excesso de gordura corporal e/ou obesidade deve ser encarado atualmente como um problema de saúde pública, podendo provocar ao organismo danos consideráveis da mesma forma que, por exemplo, o tabagismo provoca.
Existe uma influência direta do baixo nível de atividade física sobre o desenvolvimento da obesidade na infância e na adolescência, e aumentar o nível de atividade física é importante para o tratamento da mesma. Enfim, o comportamento físico ativo exerce um importante papel na regulação da massa corporal em crianças e adolescentes.
A diminuição dos esforços físicos gerados pela limitação dos espaços de lazer e pela dependência das crianças e adolescentes frente a instrumentos eletrônicos aumenta muito mais o número da obesidade infantil e na adolescência.
Para melhorar a aptidão física da criança, principalmente do meio escolar, deve-se incentivar a prática de atividades físicas, mas o incentivo às vezes não é tão eficaz, pois a interferência dos meios de comunicação verbais, escritos e principalmente visuais, no dia-a-dia de crianças e adolescentes evidenciou a necessidade do uso de brinquedos eletrônicos e o consumo exagerado de doces e gulosemas.
Recomenda-se exercícios físicos aeróbios, no mínimo 3 vezes por semana com 30 minutos de duração e intensidade moderada, para utilizar principalmente lipídios como fonte energética e auxiliar na redução da gordura corporal. A prioridade é da atividade de baixo impacto e de intensidade leve a moderada para diminuir os riscos de micro lesões, potencializadas pela obesidade.
Cabe a Educação Física auxiliar a criança e adolescente a encontrar o tipo de esporte que mais lhe agrade, dentro daqueles permitidos pelo excesso de peso e fase de crescimento.
É uma pena que a maioria não tenha condições de participar de um programa interdisciplinar como este.
Assim verifica-se a necessidade de reforçar as informações em todos os meios de comunicação de forma mais atraente, fazendo com que o adolescente entenda a necessidade de valorizar o hábito da prática de atividades físicas como indispensável à vida saudável.
A intervenção dos pais é indispensável para que ocorram mudanças nos hábitos de vida das crianças. Os pais precisam saber que um comportamento hipocinético e uma alimentação inadequada podem provocar em seus filhos complicações fisiológicas cumulativas, como obesidade, que vão se manifestar já na infância, a partir da adolescência, ou até mesmo na vida adulta.
fonte: /professorrobertodecarvalho
A vida sedentária é grande responsável pelos 95% de todos os casos de obesidade, o excesso de alimento e a pouca atividade física contribuem para isso.
Sabe-se que a obesidade provoca complicações fisiológicas cumulativas, como alterações na estrutura óssea, respiratória e cardiovasculares que provavelmente irão aparecer na adolescência.
Quanto mais cedo se desenvolver a obesidade e quanto mais tempo demorar a ser resolvida, maiores serão as chances desses problemas se tornarem graves na idade adulta.
Uma das soluções encontradas e a mais correta, é mudança de hábitos.
Na alimentação, o importante é estimular o consumo de frutas e verduras, desde pequenos, não só para reduzir o peso, mas também para a formação de hábitos alimentares saudáveis. Além disso, a prática de atividades físicas deve ser valorizada como indispensável para uma vida saudável, com a grande vantagem de serem prazerosas.
Nas últimas décadas tem-se dado grande ênfase ao estudo da gordura corporal e aos índices de adiposidade em crianças e adolescentes devido a sua associação com o desenvolvimento de inúmeras doenças, representando, um fator de risco para a saúde, quando em excesso.
A adolescência representa um período importante no controle e na prevenção ao acúmulo excessivo de gordura corporal, impedimento o surgimento e desenvolvimento da obesidade através do controle alimentar e do comportamento físico ativo.
O excesso de gordura corporal e/ou obesidade deve ser encarado atualmente como um problema de saúde pública, podendo provocar ao organismo danos consideráveis da mesma forma que, por exemplo, o tabagismo provoca.
Existe uma influência direta do baixo nível de atividade física sobre o desenvolvimento da obesidade na infância e na adolescência, e aumentar o nível de atividade física é importante para o tratamento da mesma. Enfim, o comportamento físico ativo exerce um importante papel na regulação da massa corporal em crianças e adolescentes.
A diminuição dos esforços físicos gerados pela limitação dos espaços de lazer e pela dependência das crianças e adolescentes frente a instrumentos eletrônicos aumenta muito mais o número da obesidade infantil e na adolescência.
Para melhorar a aptidão física da criança, principalmente do meio escolar, deve-se incentivar a prática de atividades físicas, mas o incentivo às vezes não é tão eficaz, pois a interferência dos meios de comunicação verbais, escritos e principalmente visuais, no dia-a-dia de crianças e adolescentes evidenciou a necessidade do uso de brinquedos eletrônicos e o consumo exagerado de doces e gulosemas.
Recomenda-se exercícios físicos aeróbios, no mínimo 3 vezes por semana com 30 minutos de duração e intensidade moderada, para utilizar principalmente lipídios como fonte energética e auxiliar na redução da gordura corporal. A prioridade é da atividade de baixo impacto e de intensidade leve a moderada para diminuir os riscos de micro lesões, potencializadas pela obesidade.
Cabe a Educação Física auxiliar a criança e adolescente a encontrar o tipo de esporte que mais lhe agrade, dentro daqueles permitidos pelo excesso de peso e fase de crescimento.
É uma pena que a maioria não tenha condições de participar de um programa interdisciplinar como este.
Assim verifica-se a necessidade de reforçar as informações em todos os meios de comunicação de forma mais atraente, fazendo com que o adolescente entenda a necessidade de valorizar o hábito da prática de atividades físicas como indispensável à vida saudável.
A intervenção dos pais é indispensável para que ocorram mudanças nos hábitos de vida das crianças. Os pais precisam saber que um comportamento hipocinético e uma alimentação inadequada podem provocar em seus filhos complicações fisiológicas cumulativas, como obesidade, que vão se manifestar já na infância, a partir da adolescência, ou até mesmo na vida adulta.
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