Crisina Terapia Antiestrogênica
Página 1 de 1
Crisina Terapia Antiestrogênica
Crisina (5,7-dihidroxiflavona)
é o nome químico de um tipo de molécula isoflavona, que tem demonstrado ser, in vitro, um potente bloqueador da enzima aromatase. Minimiza ou reduz a conversão da testosterona em estrógeno ou DHT (diidrotestosterona). É obtida principalmente da Passiflora coerulea. Também é conhecida pelos nomes chrysin e chrysidenon.
A crisina apresenta ação inibidora da aromatase e parece ter atividade fitoestrogênica, antioxidante e ansiolítica. Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Quando a concentração de testosterona no sangue atinge um certo nível, converter-se em outras substâncias menos anabólicas. Junto com a redução dos níveis de testosterona, a conversão pode causar sintomas irritantes, como ocorre com alto índice de estrógeno, como o surgimento de mamilos sensíveis ou mudanças nos órgãos masculinos.
Mecanismo de Ação
A aromatase é uma enzima do citocromo P-450 que catalisa a conversão de andrógenos para estrógenos. A androstenediona e a testosterona atuam como substratos para a aromatase. A aromatase é também conhecida como estrogênio sintetase, sendo inibida in vitro pela crisina. Tem sido demonstrado in vitro que a crisina se liga fracamente aos receptores estrogênicos alfa e beta. O potencial antioxidante tem sido demonstrado através da sua habilidade para inibir a xantina oxidase e consequentemente suprime a formação de ácido úrico e de certas espécies reativas de oxigênio. A crisina também pode inibir, sob certas condições, a peroxidação lipídica.
Farmacocinética
A farmacocinética humana da crisina é pouco conhecida. Culturas de células intestinais e hepáticas indicam que o ativo pode penetrar no interior das células sendo submetido a uma extensiva glicoronidação e sulfatação. Através da administração oral de crisina é esperado que seja extensivamente metabolizada após a absorção. São necessários estudos farmacocinéticos humanos para esclarecer se isto realmente ocorre. Estudos em modelos animais têm demonstrado que o ativo é absorvido e apresenta atividade.
Resumo de Estudos Publicados
A habilidade da crisina para inibir a aromatização da androstenediona e da testosterona em estrogênios tem sido demonstrada in vitro. O ativo demonstra ser um dos mais potentes inibidores flavônicos (sintéticos e naturais) da aromatase estrogênica humana. Não há estudos que demonstrem diretamente que a crisina reduziria os efeitos estrogênicos secundários indesejáveis resultantes da administração de testosterona ou esteróides relacionados.
Indicações
• Substância de escolha em associação a anabolizantes (aumenta a produção de testosterona).
• Distúrbios hormonais que levam a alterações fisiológicas na pele como acne, manchas e envelhecimento precoce.
• Antioxidante.
Dosagem Usual
• Via Oral: 1 e 3 g ao dia.
• Via Transdérmica: 100 a 300 mg ao dia.
Interações Medicamentosas
A crisina pode apresentar efeito aditivo aos efeitos de outros inibidores da aromatase, tais como aminoglutetimida, anastrozol e letrozol.
Contra-Indicações
• Pacientes com câncer de próstata.
• Durante a gravidez e o aleitamento.
• Crianças e adolescentes.
• Hipersensibilidade ao ativo.
Precauções
• A suplementação de crisina deve ser realizada com cautela.
• Portadoras de tumores malignos de mama, útero ou ovário, devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelo médico.
Sugestões de Formulação
Cápsula com Crisina
Crisina....................................1000 mg
Excipiente......................qsp 1cápsula
Indicação: Suplemento nutricional.
Posologia: Tomar 1 cápsula ao dia, às refeições. Para atletas: 1 cápsula pela manhã e 1 cápsula antes do treino, a critério médico.
Cápsula com Crisina e Tribulus terrestris
Crisina...............................................500 mg
Tribulus terrestris extrato seco.....100 mg
Excipiente..............................qsp 1 cápsula
Indicação: Tratamento para aumento da força muscular.
Posologia: Tomar 1 a 2 cápsulas ao dia, a critério médico.
é o nome químico de um tipo de molécula isoflavona, que tem demonstrado ser, in vitro, um potente bloqueador da enzima aromatase. Minimiza ou reduz a conversão da testosterona em estrógeno ou DHT (diidrotestosterona). É obtida principalmente da Passiflora coerulea. Também é conhecida pelos nomes chrysin e chrysidenon.
A crisina apresenta ação inibidora da aromatase e parece ter atividade fitoestrogênica, antioxidante e ansiolítica. Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Quando a concentração de testosterona no sangue atinge um certo nível, converter-se em outras substâncias menos anabólicas. Junto com a redução dos níveis de testosterona, a conversão pode causar sintomas irritantes, como ocorre com alto índice de estrógeno, como o surgimento de mamilos sensíveis ou mudanças nos órgãos masculinos.
Mecanismo de Ação
A aromatase é uma enzima do citocromo P-450 que catalisa a conversão de andrógenos para estrógenos. A androstenediona e a testosterona atuam como substratos para a aromatase. A aromatase é também conhecida como estrogênio sintetase, sendo inibida in vitro pela crisina. Tem sido demonstrado in vitro que a crisina se liga fracamente aos receptores estrogênicos alfa e beta. O potencial antioxidante tem sido demonstrado através da sua habilidade para inibir a xantina oxidase e consequentemente suprime a formação de ácido úrico e de certas espécies reativas de oxigênio. A crisina também pode inibir, sob certas condições, a peroxidação lipídica.
Farmacocinética
A farmacocinética humana da crisina é pouco conhecida. Culturas de células intestinais e hepáticas indicam que o ativo pode penetrar no interior das células sendo submetido a uma extensiva glicoronidação e sulfatação. Através da administração oral de crisina é esperado que seja extensivamente metabolizada após a absorção. São necessários estudos farmacocinéticos humanos para esclarecer se isto realmente ocorre. Estudos em modelos animais têm demonstrado que o ativo é absorvido e apresenta atividade.
Resumo de Estudos Publicados
A habilidade da crisina para inibir a aromatização da androstenediona e da testosterona em estrogênios tem sido demonstrada in vitro. O ativo demonstra ser um dos mais potentes inibidores flavônicos (sintéticos e naturais) da aromatase estrogênica humana. Não há estudos que demonstrem diretamente que a crisina reduziria os efeitos estrogênicos secundários indesejáveis resultantes da administração de testosterona ou esteróides relacionados.
Indicações
• Substância de escolha em associação a anabolizantes (aumenta a produção de testosterona).
• Distúrbios hormonais que levam a alterações fisiológicas na pele como acne, manchas e envelhecimento precoce.
• Antioxidante.
Dosagem Usual
• Via Oral: 1 e 3 g ao dia.
• Via Transdérmica: 100 a 300 mg ao dia.
Interações Medicamentosas
A crisina pode apresentar efeito aditivo aos efeitos de outros inibidores da aromatase, tais como aminoglutetimida, anastrozol e letrozol.
Contra-Indicações
• Pacientes com câncer de próstata.
• Durante a gravidez e o aleitamento.
• Crianças e adolescentes.
• Hipersensibilidade ao ativo.
Precauções
• A suplementação de crisina deve ser realizada com cautela.
• Portadoras de tumores malignos de mama, útero ou ovário, devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelo médico.
Sugestões de Formulação
Cápsula com Crisina
Crisina....................................1000 mg
Excipiente......................qsp 1cápsula
Indicação: Suplemento nutricional.
Posologia: Tomar 1 cápsula ao dia, às refeições. Para atletas: 1 cápsula pela manhã e 1 cápsula antes do treino, a critério médico.
Cápsula com Crisina e Tribulus terrestris
Crisina...............................................500 mg
Tribulus terrestris extrato seco.....100 mg
Excipiente..............................qsp 1 cápsula
Indicação: Tratamento para aumento da força muscular.
Posologia: Tomar 1 a 2 cápsulas ao dia, a critério médico.
Tópicos semelhantes
» Terapia Pós-ciclo
» Terapia Pós Ciclo a famosa TPC!!!
» Terapia Ortomolecular e Radicais Livres
» Novaldex vs Clomid na Terapia pós ciclo
» TPC(Terapia Pós Ciclo) como funciona e importância
» Terapia Pós Ciclo a famosa TPC!!!
» Terapia Ortomolecular e Radicais Livres
» Novaldex vs Clomid na Terapia pós ciclo
» TPC(Terapia Pós Ciclo) como funciona e importância
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Seg Out 24, 2016 2:18 pm por cupertino
» AJUDA DIETA PARA BULKING
Dom maio 25, 2014 5:06 pm por MayconLins
» Rosca 21
Sex maio 23, 2014 1:30 pm por Jonatan Cigani
» (Dúvida) Ainda ganho músculos?
Ter Abr 29, 2014 2:02 pm por MARCELO RIOS
» Abacate possui nutrientes benéficos e necessários
Qui Abr 24, 2014 5:54 pm por marcelodantas2605
» Medicina Esporrtiva(Posso treinar?) Saibam.
Ter Fev 25, 2014 1:13 pm por MARCELO RIOS
» U.F.C FIGHT NIGHT (Machida vs Mousasi)
Sáb Fev 08, 2014 6:13 pm por MARCELO RIOS
» Nutrição esportiva
Ter Jan 07, 2014 1:49 pm por MARCELO RIOS
» Assista o Nocaute Arrasador de Vitor Belfort vs Dan Henderson / Watch devastating knockout of Vitor
Seg Dez 16, 2013 7:08 am por MARCELO RIOS