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Hcg - Esclarecendo o melhor jeito de usar

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Mensagem  cupertino Sáb Abr 16, 2011 8:57 pm

Hcg - Esclarecendo o melhor jeito de usar



HCG - Esclarecendo

By Eric M. Potratz


Traduzido por Tycoon (Fórum Hipertrofia.org)
Link original: http://www.primordia...cles.html?id=47



Eric
M. Potratz desenvolveu sua educação no campo da endocrinologia e
melhoramento da performance através de anos de pesquisa, aconselhamento,
e experiência no mundo real. Nos últimos 5 anos ele tem sido um
consulto privado para centenas de atletas e fisiculturistas, e é o
fundador e presidente da Primordial Performance.



Terapia
Pós-Ciclo é uma necessidade quando cessamos o uso de esteróides. Muitos
bons protocolos de TCP já foram descritos ao longo dos anos, e muitos
usuários tiveram sucesso seguindo tais protocolos. Ainda assim, aquilo
que funciona sempre pode funcionar melhor, e eu pretendo mostrar a você o
jeito mais efetivo para se recuperar do uso de EAs. Isso serve
especialmente para aqueles que não tiveram tanto sucesso seguindo
conselhos populares. Neste artigo explicarei o mal-entendimento e mal
uso da Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) e mostrar a você o jeito
mais eficiente de usar hCG para a mais rápida e completa recuperação.

HCG - Esclarecendo

Gonadrotopina
Coriônica Humana (hCG) é um hormônio peptídico que mimetiza a ação do
hormônio luteinizante (LH). LH é o hormônio que estimula os testículos a
aumentar os níveis de testosterona. (1) Mais especificamente, LH é o
sinal primário enviado da pituitária (hipófise) para os testículos, que
estimula as células de Leydig, dentro dos testículos a produzirem
testosterona.
Quando esteróides são administrados, os níveis de LH
rapidamente declinam. A abstenção de um sinal de LH da hipófise causa
aos testículos que parem de produzir testosterona, o que por sua vez
causa rápida degeneração testicular. Essa degeneração começa com a
redução do volume das células de Leydig, que é então seguida por rápidas
reduções na testosterona intra-testicular (ITT), peroxisomos, e
Insulin-like factor 3 (INSL3) – Todos importantes biomarcadores e
fatores para a correta função testicular e produção de testosterona.
(2-6,19) Entretanto, essa degeneração pode ser evitada por uma pequena
dose de manutenção de hCG administrada durante o ciclo. Infelizmente, a
maioria dos usuários de esteróides foi levada a acreditar que hCG deve
ser usado durante a TPC. Após rever a ciência e o básico de
endocrinologia você verá que a mais rápida e completa recuperação é
possível se o hCG for administrado durante o ciclo.

Primeiramente,
nós precisamos entender a história clínica do hCG para entender seu
propósito e sua mais eficiente aplicação. Muitos populares “perfis de
esteróides” advogam usar hCG numa dose de 2500-5000iu uma ou duas vezes
por semana. Essas eram as dosagens usadas nos estudos históricos
(1960’s) sobre o hCG com homens que sofriam de hipogonadismo e que
tinham reduzida sensibilidade testicular devido a prolongada deficiência
de LH. (21,22). Uma deficiência prolongada de LH causa desensibilização
aos testículos, requerendo uma dose maior de hCG para ampla
estimulação. Em homens com níveis normais de LH e sensibilidade
testicular normal, o aumento máximo de testosterona é visto com uma dose
de apenas 250iu, com mínimos avanços obtidos com uma dose de 500iu ou
até mesmo 5000iu. (2,11) (Aparentemente, a secreção máxima de
testosterona pelos testículos é em torno de 140% acima de sua capacidade
normal.) (12-18) Se você permitir que seus testículos sejam
desensibilizados durante um período típico de utilização de esteróides
(8-16 semanas) você precisaria de uma dose maior para obter uma resposta
na tentativa de restaurar o tamanho natural dos testículos e sua função
– mas existe um custo, e uma alta probabilidade de que você não vá
recuperar sua função testicular completa.

Um ponto que é crítico
que se entenda é que capacidade de secreção de testosterona, é sinônimo
de sensibilidade testicular. Isto é, a quantidade de testosterona que
seus testículos podem produzir para um dado nível de LH ou estimulação
via hCG. Portanto, se você possui uma capacidade de secreção de
testosterona reduzida (sensibilidade testicular reduzida), será
necessário mais LH ou estimulação via hCG para produzir os mesmos
resultados do que se você tivesse sua capacidade de secreção de
testosterona normal.
Se sua capacidade de secreção de testosterona
for reduzida demais, então quantidade alguma de LH ou hCG ativará o
gatilho natural da produção de testosterona – e isso leva a produção
reduzida de testosterona permanentemente.

Para se ter uma idéia
do quão rapidamente é possível reduzir sua capacidade de secreção de
testosterona em um ciclo comum de esteróides, considere isso: os níveis
de LH rapidamente diminuem pelo segundo dia da administração de
esteróides. (2,9,10) Fechando o sinal de LH e permitindo que os
testículos fiquem não-funcionais por um período de 12-16 semanas, causa
que o volume das suas células de Leydig diminuam 90%, ITT diminui 94%,
INSL3 diminui 95%, enquanto que a capacidade de secretar testosterona
pode diminuir até 98%. (2-6)

Nota: Analisar visualmente o tamanho
dos testículos é um péssimo método de julgar sua função testicular
atual, porque o tamanho do testículo não é diretamente relacionado a
capacidade de secretar testosterona. (4) Isso acontece porque as células
de Leydig, que são os principais lugares da produção de testosterona
correspondem a apenas 10% do volume testicular total. Portanto, quando
os testículos aparentam estarem apenas 5-10% menores, a capacidade deles
secretarem testosterona pelo LH ou hCG pode já estar reduzida em até
98% da produção normal. (3-5) Então não julgue o seu “shutdown” pelo
tamanho dos testículos!

Hcg - Esclarecendo o melhor jeito de usar Leydigandsertoli

A
capacidade reduzida de produção de testosterona causada por esteróides
foi bem demonstrada em um estudo em atletas de força que usaram
esteróides por 16 semanas, e então foram administrados uma dose de
4500iu de hCG no pós-ciclo. Foi descoberto que estes usuários de
esteróides estavam cerca de 20 vezes menos responsivos ao hCG, quando
comparados a homens normais que não usaram esteróides. (Cool Em outras
palavras, a capacidade de secreção de testosterona desses atletas foi
dramaticamente reduzida porque eles não receberam sinal do LH por 16
semanas. Os testículos essencialmente se tornaram desensibilizados e
diminuídos. Estudos de caso com usuários de esteróides mostraram que
tratamentos agressivos de longo prazo com hCG com dosagens de até
10.000iu a cada 3 dias por 12 semanas foram incapazes de retornar o
tamanho orgiginal dos testículos. (7) Outro estudo com homens usando
baixas doses de esteróides por 6 semanas mostrou baixo sucesso em
retornar a concentração de Insulin-like factor-3 (INSL3) nos testículos
com doses de 5000iu/semana por 12 semanas (6) (INSL3 é um importante
biomarcador para produção de testosterona e produção de esperma) (20)

Tomando
com base as evidências acima, torna-se óbvio que nós devemos tomar
medidas preventivas para evitar essa degeneração testicular. Devemos
proteger nossa sensibilidade testicular. Além do mais, com hCG estando
tão prontamente disponível em farmácias, e com uma injeção indolor, faz
você pensar porque alguém não iria utilizá-lo durante o ciclo.

Baseado
em estudos com homens normais utilizando esteróides, 100iu de hCG
administrados todo dia foi o suficiente para preservar a completa função
testicular e níveis de ITT, sem causar a desensibilização tipicamente
associada a altas doses de hCG. (2) É importante que essa baixa dosagem
de hCG seja iniciada antes que a sensibilidade testicular seja reduzida,
o que parente se manifestar rapidamente logo nas primeiras 2 ou 3
semanas de uso. Também é importante descontinuar o hCG antes de começar
sua TPC assim suas células de Leydig tem a chance de se re-sensibilizar a
produção de LH do seu próprio corpo.

Baseado na informação
acima, uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias,
ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de
500iu. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que
a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no
tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4
dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações.
Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover
ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação
via hCG.

Se você estiver começando o hCG tarde no seu ciclo, você
poderia calcular uma estimativa aproximada para a dose “de arranque”
necessária de hCG multiplicando 40iu x dias de abstenção de LH. (ex.
40iu x 60 dias = 2400 iu) Lembre-se, como os testículos estarão
desensibilizados ao final do ciclo, você precisará de uma dose maior. A
dose máxima de hCG não deve exceder 5000iu, e 4-7 dias devem ser
respeitados entre cada injeção. (ex. 2500iu = 7 dias entre cada
aplicação)

Nota: Se estiver seguindo o protocolo de hCG durante o ciclo, você NÃO deve usar hCG durante a TPC.

Recapitulando –

Para
a preservação da sua sensibilidade testicular, use 250iu a cada 4 dias
começando depois de 7-14 dias depois da sua primeira dose de AEs. Ao
final do seu ciclo, termine a administração do hCG duas semanas antes de
o EA sair do seu sistema. Por exemplo, você terminaria as aplicações de
hCG juntamente com sua última injeção de Enantato de Testosterona. Ou,
se você estiver encerrando um ciclo com drogas orais, você cessaria o
hCG em torno de 10 dias antes da sua última dose oral. Isto permitirá
uma limpeza nos níveis hormonais. Desta forma, iniciará um forte aumento
do LH e FSH da glândula pituitária (hipófise), para começar a estimular
seus testículos a produzirem testosterona. Lembre-se, a recuperação não
começa até você estar livre do hCG no seu corpo, caso contrário o corpo
não secretará seu próprio LH.
Concluindo, aprendemos que a
utilização de hCG durante um ciclo de esteróides irá significantemente
prevenir a degeneração testicular. Isto ajuda a criar uma transição
consistente de “on cycle” para “off cycle”, desta forma evitando o
“crash” típico do pós-ciclo.

Referências

1. Glycoprotein hormones: structure and function.
Pierce JG, Parsons TF 1981
Annu Rev Biochem 50:466–495

2.
Low-Dose Human Chorionic Gonadotropin Maintains Intratesticular
Testosterone in Normal Men with Testosterone-Induced Gonadotropin
Suppression
Andrea D. Coviello, et al
J. Clin. Endocrinol. Metab., May 2005; 90: 2595 - 2602.

3. Luteinizing hormone on Leydig cell structure and function.
Mendis-Handagama SM
Histol Histopathol 12:869–882 (1997)

4. Leydig cell peroxisomes and sterol carrier protein-2 in luteinizing hormone-deprived rats
SM Mendis-Handagama, et al.
Endocrinology, Dec 1992; 131: 2839.

5.
Effect of long term deprivation of luteinizing hormone on Leydig cell
volume, Leydig cell number, and steroidogenic capacity of the rat
testis.
Keeney DS, et al.
Endocrinology 1988; 123:2906–2915.

6.The Effects of Gonadotropin Suppression and Selective Replacement on Insulin-Like Factor 3 Secretion in Normal Adult Men
Katrine Bay, et al
J. Clin. Endocrinol. Metab., Mar 2006; 91: 1108 - 1111.

7. Successful treatment of anabolic steroid–induced azoospermia with human
chorionic gonadotropin and human menopausal gonadotropin
Dev Kumar Menon, et al.
FERTILITY AND STERILITY VOL. 79, SUPPL. 3, JUNE 2003

8.
Testicular responsiveness to human chorionic godadotrophin during
transient hypogonadotrophic hypogonadism induced by androgenic/anabolic
steroids in power athletes
Hannu et al.
J. Steroid Biochem. Vol. 25, No. 1 pp. 109-112 (1986)

9.
Comparison of testosterone, dihydrotestosterone, luteinizing hormone,
and follicle-stimulating hormone in serum after injection of
testosterone enanthate of testosterone cypionate.
Schulte-Beerbuhl M, et al 1980
Fertil Steril 33:201–203

10.
Effects of chronic testosterone administration in normal men: safety
and efficacy of high dosage testosterone and parallel dose-dependent
suppression of luteinizing hormone, follicle-stimulating hormone, and
sperm production.
Matsumoto AM, et al 1990
J Clin Endocrinol Metab 70:282–287

11. Effect of human chorionic gonadotropin on plasma steroid levels in young and old men.
Longcope C et al
Steroids 21:583–590 (1973)

12. Regulation of peptide hormone receptors and gonadal steroidogenesis.
Catt KJ, et al
Rec Prog Horm Res 1980; 36:557–622

13. Effect of human chorionic gonadotropin on the endocrine function of Papio testes
GV Katsiia, et al
Probl Endokrinol (Mosk), Sep 1984; 30(5): 68-71.

14. Reproductive function in young fathers and grandfathers.
Nieschlag E, et al.
J Clin Endocrinol Metab 55:676–681 (1982)

15. The aging Leydig cell III Gonadotropin stimulation in men.
Nankin HR, et al. 1981
J Androl 2:181–189

16.
Reproductive hormones in aging men. I. Measurement of sex steroids,
basal luteinizing hormone, and Leydig cell response to human chorionic
gonadotropin.
Harman SM, et al. 1980
J Clin Endocrinol Metab 51:35–40

17. Prolonged biphasic response of plasma testosterone to single intramuscular injections of human chorionic gonadotropin.
Padron RS, et al. 1980
J Clin Endocrinol Metab 50:1100–1104

18.
Gonadotrophins and plasma testosterone in senescence. In: James VHT,
Serio M, Martini L, eds. The endocrine function of the human testis.
Mazzi C, et al. 1974
New York: Academic Press, Inc.; 51–66

19.
Androgen biosynthesis in Leydig cells after testicular desensitization
by luteinizing hormone-releasing hormone and human chorionic
gonadotropin.
Dufau ML, et al.
Endocrinology 105 1314–1321 (1979)

20.
Insulin-Like Factor 3 Serum Levels in 135 Normal Men and 85 Men with
Testicular Disorders: Relationship to the Luteinizing
Hormone-Testosterone Axis
K. Bay, S. et al
J. Clin. Endocrinol. Metab., Jun 2005; 90: 3410 - 3418.

21. Stimulation of sperm production by human chorionic gonadotropin after prolonged gonadotropin suppression in normal men.
Matsumoto AM, et al 1985
J Androl 6:137–143

22.
Human chorionic gonadotropin and testicular function: stimulation of
testosterone, testosterone precursors, and sperm production despite high
estradiol levels.
Matsumoto AM, et al. 1983
J Clin Endocrinol Metab 56:720–728
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Mensagem  cupertino Sáb Abr 16, 2011 9:02 pm

FAQ - HCG

O que é HCG
R: HCG é a Gonadotrofina coriônica Humana

De onde é extraída a HCG?
R: A HCG é produzida na placenta e atualmente é extraída da urina de mulheres grávidas


HCG é um medicamento controlado?
R: Não, você pode comprá-la sem necessidade de um receituário especial.

Para que a HCG é utilizada normalmente?
R:
É utilizada para tratar infertilidade feminina e masculina, em
pediatria é utilizada para tratar a criptorquidia (quando não ocorre a
descida normal do testículo até a bolsa escrotal, ficando no canal
inguinal), e hipogonadismo.


Como a HCG funciona?
R:
A HCG mimetiza o LH (hormônio luteinizante). A presença de LH faz com
que as células de Leydig nos testículos produzam testosterona. Esse
efeito também restabelece o tamanho dos testículos se esses foram
suprimidos por um ciclo com esteróides.


Eu posso utilizar apenas HCG no pós-ciclo?
R: Não,

você não deve fazer isso. Seria melhor do que nada, mas o clomid ou o
tamoxifeno são muito melhores para um pós ciclo. Como o HCG mimetiza o
LH, o seu corpo não vai começar a produzir seu próprio LH, pois ele
entenderá que não há necessidade já que os níveis de testosterona
estarão altos. Você para com o HCG, seus testículos param a produção de
testosterona até que o seu corpo comece a produzir níveis adequados de
LH, e isso pode levar um bom tempo se você não utilizar clomid ou
tamoxifeno para estimular a produção do mesmo.


HCG pode ser utilizada sozinha, sem esteróides, para aumentar a produção de testosterona acima dos níveis normais?
R:
Sim. No entanto, isso não é recomendado. O uso contínuo de HCG vai
diminuir a sensibilidade das células de Leydig ao LH, isso significa que
uma vez que você interrompa o uso, você irá se dar mal. A produção
natural de LH, uma vez recuperada com o uso de Clomid ou tamoxifeno,
pode não ser tão efetiva como foi uma vez. Para aumentar os níveis
naturais de testosterona acima do nível basal, anastrozol, Nolvadex
(tamoxifeno) ou clomid são opções melhores.

Então, para que deve ser usada a HCG?
R:
HCG é comumente utilizado por fisiculturistas tanto em ciclos muito
pesados como em ciclos muito longos naqueles em que o eixo HPTA é
severamente suprimido. Ainda que o HCG possa ser usado em qualquer
ciclo, os benefícios maiores são vistos em ciclos longos ou pesados.

Por quanto tempo a HCG aumenta os níveis de testosterona?
R:
A HCG aumenta a produção de testosterona por 5 dias após a última dose,
já que a meia vida da droga é curta e não tem mais ação após esse
período.

HCG pode causar ginecomastia?
R:
Sim. O estrógeno é elevado por duas vias com o uso do HCG.
Primeiramente pelo aumento puro da testosterona, que disponibiliza mais
testosterona para ser aromatizada em estrogênio. Secundariamente, a HCG
pode fazer com que uma pequena quantidade de estrogênio seja produzida
sem que seja produto da aromatização. Por esse motivo uma combinação de
um anti aromatase, como arimidex, e um bloqueador dos receptores
estrogênicos, como o tamoxifeno, é recomendada. O tamoxifeno também pode
oferecer um benefício opcional ajudando a evitar um feedback negativo
do estrogênio sobre o eixo HPTA durante a terapia com HCG, o que poderia
por outro lado, diminuir discretamente a efetividade da terapia

Como devo utilizar HCG no pós-ciclo?
R:
A dose varia em dependência de quão suprimido está o seu HPTA, e de
como você vai responder ao HCG. Algumas pessoas só respondem com 750 ui
por dia ou até 1000 ui por dia. Mas não queremos causar uma diminuição
da sensibilidade das células de Leydig, o que faria o tratamento com
clomid menos efetivo. Comece com 500ui por dia, se depois de 5 a 6 dias
seus testículos não estiverem notavelmente maiores e mais baixos,
considere uma dose um pouco maior.

Como devo aplicar a HCG?
R:
A aplicação pode ser feita tanto intramuscular como subcutânea,
começando com 500ui por dia. Exemplo: Se a ampola é de 5000ui diluída em
1ml, vc deve usar 0,1 ml para ter 500ui. Para fazer isso de forma mais
precisa, basta utilizar uma seringa de insulina de 100 unidades, o que
equivale a 1 ml, então vc carregaria 10 unidades de HCG nessa seringa,
tendo assim 500ui. É simples, basta aplicar uma regra de três.

Posso guardar a HCG que sobrou, em uma seringa para utilizá-la depois?
R:
Esse é um assunto controverso, alguns laboratórios não recomendam esta
prática. Já na bula do pregnyl por exemplo diz que você pode armazenar
até por 90 dias a solução. Na internet a maioria das pessoas dizem que o
tempo máximo de armazenamento, uma vez feita a diluição da substância, é
de 30 dias. O ideal seria comprar as ampolas em uma concentração menor,
para não ter que armazenar por muito tempo (pois a geladeira da sua
casa não é bem o tipo de armazenamento ideal).

minha ampola de hCG é de 5000iu, como faço para obter doses de 250iu?

você
irá precisar comprar um frasco esterilizado de 20ml para fazer a
armazenagem posterior, e comprar água bacteriostática. Utilizando uma
seringa meça 10ml de água bacteriostática e misture com o hCG. Seguindo
uma simples lógica agora você terá no recipiente 5000iu de hCG diluidos
em 10ml. Logo, 1ml = 500iu. Você utilizará uma seringa de insulina (1ml)
para fazer a injeção sub-cutânea. Como 1ml = 500iu, você só precisa de
0,5ml para obter os seus 250iu. Não tem como ficar mais simples que isso
hehe.

obs: se sua ampola for de 1500iu, ou outra concentração
qualquer você só precisa ajustar os cálculos acima pra dar a dose
necessária.


Como posso armazenar o hCG para usar posteriormente?

se
você fez a diluição com água bacteriostática em um recipiente
esterilizado, mantenha em refrigeração sempre (geladeira) por 30-45 dias
tranquilamente.


Tá, e a injeção é sub-cutânea ou intra-muscular? Ou tanto faz?

Tanto
faz, mas o método mais prático e sem dor é a subcutânea, até pelo fato
de você estar utilizando uma seringa de insulina. Veja no vídeo abaixo
uma demonstração de como fazer a aplicação sem stress.

Quando devo utilizar o clomid se estiver utilizando HCG?
R:
Se você estiver utilizando 500ui de HCG por dia, tanto intramuscular
como subcutânea, por 10-14 dias, você deve fazer a última aplicação de
HCG 5 dias antes de começar a terapia com o clomid. Use o clomid com as
doses que você utilizaria normalmente.

Eu devo utilizar anti-e durante a terapia com HCG?
R:
Sim, você deve utilizar algum anti-e, geralmente apenas o tamoxifeno é
suficiente para evitar ginecomastia, mas em pessoas muito sensíveis, uma
combinação de um anti-aromatase (arimidex) com um bloqueador de
receptores (tamoxifeno) poderia ser mais seguro.

Qual seria o exemplo de um ciclo com a utilização de HCG?

Semanas 1-12 Deca 300mg/semana
Semanas 1-12 Dura 750mg/semana
Semanas 1- 4 Hemo 100mg/dia

Semanas 1- 15 Tamoxifeno 20mg/dia
Semanas 11- 14 Hcg 500UI/dia (última aplicação 5 dias antes de iniciar o clomid)
Semanas 15- 17 Clomid 100mg/dia
Semanas 17- 18 Clomid 50mg/dia


Quanto custa a HCG e quais os nomes comerciais?

R: Você pode encontrar a HCG com os seguintes nomes comerciais:
Pregnyl 1500ui injetável caixa com 3 ampolas + dil x 1ml = R$ 65,90
Pregnyl 5000ui injetável caixa com 2 ampolas + dil x 1ml = R$ 104,22
Choriomon 2000ui injetável caixa com 1 fa + dil x 2ml = R$ 29,58
Choriomon 5000ui injetável caixa com 1 fa + dil x 2ml = R$ 69,34
Choragon 1500ui injetável 3 ampolas pó + 3 amp dil = R$ 75,54
Choragon 5000ui injetável 3 ampolas pó + 3 amp dil = R$ 191,53
Ovidrel 250mg caixa com 1 ampola + diluente = R$ 371,69

OBS:O efeito rebote do hcg ocorre em duas fazes: pela aromatização e pela dessensibilização das células de leydig.

O
Hcg aromatiza muito mais que testo, então quanto mais hcg, mais IA deve
ser utilizado. Dai o problema em usar altas dosagens. O tiro sai pela
culatra, estradiol é o hormônio que mais causa supressão ao eixo htp.
Células de leydig... elas voltam ao normal tranquilamente, agora
estradiol leva uma eternidade para cair, mesmo com IA, mesterolona e
dieta adequada.

ABRAÇO E BONS TREINOS!!!
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