SUPLEMENTOS A BASE DE CAFEÍNA! QUANTO MAIS MELHOR?
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SUPLEMENTOS A BASE DE CAFEÍNA! QUANTO MAIS MELHOR?
A cafeína tem ação estimulante no sistema nervoso central, no músculo incluindo o músculo cardíaco e nos rins. Sua ação no sistema nervoso central é principalmente nos altos centros e produz uma sensação de alerta e atividade mental aumentada.
A cafeína facilita o trabalho muscular e aumenta o trabalho total que pode ser realizado pelo músculo. Ela pode estimular os centros respiratórios, aumentando o ritmo e a profundidade da respiração. Sua ação estimulante no centro vasomotor medular é geralmente compensada pelo seu efeito vasodilatador periférico nas arteríolas, dessa forma, a pressão sanguínea permanece inalterada2, 3.
A cafeína provoca a lipólise 1 e estimula o trabalho muscular 1 podendo ser utilizada como adjuvante em programas de perda de peso.
A utilização da cafeína também tem sido descrita como segura, pela literatura, em doses de 100 a 300mg sendo sua dose letal 10g. Doses de 150 mg não tiveram efeitos na frequência cardíaca de indivíduos acostumados a beber café4, entretanto, sua administração para pacientes com histórico de ulceração gástrica deve ser cautelosa1.
Os efeitos estimulantes da cafeína são bem demonstrados pela literatura científica, e estão intimamente relacionados com o metabolismo energético. Quando se considera sua utilização como ergogênico para a realização de exercícios, não podemos esquecer alguns aspectos básicos da fisiologia como a integração dos sistemas de fornecimento de energia e a bioquímica enzimática responsável por essas reações, além de elementos como o estado de treinamento do indivíduo, a disponibilidade de substratos e a própria ação intrínseca do sistema nervoso simpático.
Nesse aspecto, a adição de outros elementos somados a cafeína num produto com propriedades ergogênicas se faz absolutamente necessária.
Elementos como as vitaminas do complexo B, fundamentais para o metabolismo energético, são úteis no cenário de alto gasto energético pelo organismo. As vitaminas não são fontes de energia, mas elas participam das reações metabólicas que liberam energia a partir do alimento. Em especial, as vitaminas hidrossolúveis desempenham papéis importantes no metabolismo energético, como por exemplo:
As vitaminas do complexo B (tiamina, riboflavina e vitamina B6) são necessárias para as reações do metabolismo de produção de energia do organismo, enquanto o ácido fólico e a vitamina B12 são necessárias para a síntese de novas células, como os eritócitos, e o reparo de células danificadas. Indivíduos ativos com ingestão ruim de vitaminas do complexo B tem sua performance prejudicada em exercícios de alta intensidade 5(Woolf e Manore, 2006)
A vitamina B1 facilita a conversão de piruvato para acetil-CoA no fracionamento de carboidratos. A Niacina e a vitamina B12 regulam o metabolismo energético das mitocôndrias. As vitaminas B6 e B12 agem como catalisadores da síntese protéica. O ácido pantotênico funciona como parte da coenzima A que tem papel no fracionamento de vários nutrientes no exercício aeróbico 6(McArdle e colaboradores, 2001)
Além das vitaminas, alguns minerais também desempenham papéis importantes no processo complexo que denominamos de metabolismo energético, que envolve além da mobilização dos combustíveis energéticos o controle da ingestão alimentar.
A Colina é um nutriente essencial para humanos e é necessário para a função normal de todas as células. Com metabolismo associado as vitaminas do complexo B, ela age como um componente crítico para a formação das membranas celulares garantindo a integridade estrutural e a função de sinalização de todas as células. Colina também é usada como um neurotransmissor (como seu metabólito, a acetilcolina), é uma fonte muito importante de doadores de grupos metil e é necessária para o transporte de lipídios do fígado7. Um papel muito importante da colina, é a formação de fosfolípides de membrana, especificamente, a fosfatidilcolina, o principal fosfolípide (> 50%) na membrana de células de mamíferos. A lecitina, outro nome da fosfatidilcolina, tem papel importante como emulsificante, facilitando a sinalização celular e o transporte através da membrana 8,9.
O Cálcio e o Cromo tem papéis mais bem definidos no processo de mobilização e utilização de gordura.
Estudos em adipócitos humanos mostram que o Cálcio intracelular tem um papel chave na regulação do metabolismo de lipídios e no armazenamento de triglicerídeos. O aumento de Cálcio, dentro das células resulta na estimulação de processos lipogênicos aumentando a adiposidade. Isso ocorre por conta da formação de calcitriol, produzido em dietas com baixa ingestão de Cálcio. Dietas com baixa ingestão desse micronutriente aumentam a entrada de cálcio para dentro dos adipócitos, com conseqüente aumento da obesidade, enquanto que dietas com alto teor de cálcio inibem a lipogênese, promovem a lipólise, mobilização dos ácidos graxos a partir do tecido adiposo, a oxidação dos lipídios e a termogênese, além de inibir a obesidade induzida pela dieta em camundongos 10.
Ao cálcio, tem sido atribuídos efeitos antiobesidade em estudos em animais, estudos observacionais, populacionais e ensaios clínicos. Além disso, existe uma base teórica sólida para explicar os efeitos do cálcio no metabolismo energético 11.
O Cromo tem vários estudos que apoiam seus efeitos benéficos em relação ao peso e a composição corporal. Esse suplemento nutricional popular é geralmente apresentado em seu estado combinado com o ácido picolínico, favorecendo a absorção do picolinato de cromo. Uma meta análise recente de 10 estudos randomizados, com grupo placebo, duplo cego encontrou um efeito significativo de perda de 1 kg em média, quando comparado ao placebo12. Recentemente, em outro estudo feito com diabéticos do tipo 2, foi observado uma diminuição do ganho de peso e aumento da sensibilidade a insulina dos indiviíduos tomando picolinato de cromo quando comparados ao grupo placebo 13. Embora os mecanismos que determinaram esses efeitos ainda não sejam totalmente conhecidos, o picolinato de cromo parece influenciar neurotransmissores relacionados a hábitos alimentares, humor e cravings (desejo intenso por algum tipo de comida) 14,15,16,17.
Entre outros, esses são alguns elementos que, quando somados a uma substância estimulante como a cafeína, podem aumentar muito os processos de fornecimento de energia durante o exercício, ou ainda, dar continuidade ao processo fisiológico de equilíbrio energético gerado pela prática dos exercícios com benefícios para os praticantes como a diminuição do percentual de gordura.
Referências Bibiliográficas
1 Martindale, W. Martindale: The Extra Pharmacopoeia. 27th ed. The Pharmaceutical Press,
London, 1977
2 Farmacopéia Brasileira. 3a ed. Organização Andrei Editora S.A.1977
3 USP DI. 16th ed. Randy McNally, Tauton, Massachusetts, 1996
4 Nawrot P, Jordan S, Eastwood J, Rotstein J, Hugenholtz A, Feeley M. Effects of caffeine on
human health. Food Addit Contam.Jan;20(1):1-30, 2003.
5 McArdle, W.; Katch, F. I.; Katch V. Nutrição para o Desporto e o Exercício, Guanabara Koogan, RJ, 2001.
6 Woolf K, Manore MM. B-vitamins and exercise: does exercise alter requirements? Int J Sport Nutr Exerc Metab.Oct;16(5):453-84, 2006.
7Zeisel SH. Choline: critical role during fetal development and dietary requirements in adults. Annu Rev Nutr;26:229–250, 2006.
8 Sanders, LM; Zeisel, SH Choline: Dietary Requirements and Role in Brain Development
Nutr Today. 2007 ; 42(4): 181–186.
9Zeisel, SH. Choline and brain development.. In: Bowman, BR.; Russell, RM., editors. Present
Knowledge in Nutrition. 9th ed.. 1. ILSI Press; Washington, DC: 2006. p. 352-360.2).
10 Zemel M.B.; The Role of Dairy Foods in Weight Management Journal of the American College of Nutrition, Vol. 24, No. 6, 537S–546S (2005)
11 Zemel MB. Phys Sportsmed.2009 Jun;37(2):29-39. Proposed role of calcium and dairy food components in weight management and metabolic health.
12 Pittler MH, Stevinson C, Ernst E. Chromium picolinate for reducing body weight: meta-analysis of randomized trials. Int J Obes Relat Metab Disord 2003;27:522–529.
13 Martin J, Wang ZQ, Zhang XH, Wachtel D, Volaufova J, Matthews DE, Cefalu WT. Chromium picolinate supplementation attenuates body weight gain and increases insulin sensitivity in subjects with type 2 diabetes. Diabetes Care 2006;29:1826–1832.
14 Attenburrow MJ, Odontiadis J, Murray BJ, Cowen PJ, Franklin M. Chromium treatment decreases the sensitivity of 5-HT2A receptors. Psychopharmacology (Berl) 2002;159:432–436.
15 Docherty JP, Sack DA, Roffman M, Finch M, Komorowski JR. A double-blind, placebo-controlled, exploratory trial of chromium picolinate in atypical depression: effect on carbohydrate craving. J Psychiatr Pract 2005;11:302–314.
16 McLeod MN, Golden RN. Chromium treatment of depression. Int J Neuropsychopharmacol
2000;3:311–314.
17 Anton, SD.; Morrison,CD; Cefalu, WT; Martin, CK; Coulon, S; Geiselman, P; Han, H; White, CL; Williamson, DA. Effects of Chromium Picolinate on Food Intake and Satiety Diabetes Technol Ther. 2008 October ; 10(5): 405–412.
FONTE: http://www.rodolfoperes.com.br/artigos- ... AIS-MELHOR?
A cafeína facilita o trabalho muscular e aumenta o trabalho total que pode ser realizado pelo músculo. Ela pode estimular os centros respiratórios, aumentando o ritmo e a profundidade da respiração. Sua ação estimulante no centro vasomotor medular é geralmente compensada pelo seu efeito vasodilatador periférico nas arteríolas, dessa forma, a pressão sanguínea permanece inalterada2, 3.
A cafeína provoca a lipólise 1 e estimula o trabalho muscular 1 podendo ser utilizada como adjuvante em programas de perda de peso.
A utilização da cafeína também tem sido descrita como segura, pela literatura, em doses de 100 a 300mg sendo sua dose letal 10g. Doses de 150 mg não tiveram efeitos na frequência cardíaca de indivíduos acostumados a beber café4, entretanto, sua administração para pacientes com histórico de ulceração gástrica deve ser cautelosa1.
Os efeitos estimulantes da cafeína são bem demonstrados pela literatura científica, e estão intimamente relacionados com o metabolismo energético. Quando se considera sua utilização como ergogênico para a realização de exercícios, não podemos esquecer alguns aspectos básicos da fisiologia como a integração dos sistemas de fornecimento de energia e a bioquímica enzimática responsável por essas reações, além de elementos como o estado de treinamento do indivíduo, a disponibilidade de substratos e a própria ação intrínseca do sistema nervoso simpático.
Nesse aspecto, a adição de outros elementos somados a cafeína num produto com propriedades ergogênicas se faz absolutamente necessária.
Elementos como as vitaminas do complexo B, fundamentais para o metabolismo energético, são úteis no cenário de alto gasto energético pelo organismo. As vitaminas não são fontes de energia, mas elas participam das reações metabólicas que liberam energia a partir do alimento. Em especial, as vitaminas hidrossolúveis desempenham papéis importantes no metabolismo energético, como por exemplo:
As vitaminas do complexo B (tiamina, riboflavina e vitamina B6) são necessárias para as reações do metabolismo de produção de energia do organismo, enquanto o ácido fólico e a vitamina B12 são necessárias para a síntese de novas células, como os eritócitos, e o reparo de células danificadas. Indivíduos ativos com ingestão ruim de vitaminas do complexo B tem sua performance prejudicada em exercícios de alta intensidade 5(Woolf e Manore, 2006)
A vitamina B1 facilita a conversão de piruvato para acetil-CoA no fracionamento de carboidratos. A Niacina e a vitamina B12 regulam o metabolismo energético das mitocôndrias. As vitaminas B6 e B12 agem como catalisadores da síntese protéica. O ácido pantotênico funciona como parte da coenzima A que tem papel no fracionamento de vários nutrientes no exercício aeróbico 6(McArdle e colaboradores, 2001)
Além das vitaminas, alguns minerais também desempenham papéis importantes no processo complexo que denominamos de metabolismo energético, que envolve além da mobilização dos combustíveis energéticos o controle da ingestão alimentar.
A Colina é um nutriente essencial para humanos e é necessário para a função normal de todas as células. Com metabolismo associado as vitaminas do complexo B, ela age como um componente crítico para a formação das membranas celulares garantindo a integridade estrutural e a função de sinalização de todas as células. Colina também é usada como um neurotransmissor (como seu metabólito, a acetilcolina), é uma fonte muito importante de doadores de grupos metil e é necessária para o transporte de lipídios do fígado7. Um papel muito importante da colina, é a formação de fosfolípides de membrana, especificamente, a fosfatidilcolina, o principal fosfolípide (> 50%) na membrana de células de mamíferos. A lecitina, outro nome da fosfatidilcolina, tem papel importante como emulsificante, facilitando a sinalização celular e o transporte através da membrana 8,9.
O Cálcio e o Cromo tem papéis mais bem definidos no processo de mobilização e utilização de gordura.
Estudos em adipócitos humanos mostram que o Cálcio intracelular tem um papel chave na regulação do metabolismo de lipídios e no armazenamento de triglicerídeos. O aumento de Cálcio, dentro das células resulta na estimulação de processos lipogênicos aumentando a adiposidade. Isso ocorre por conta da formação de calcitriol, produzido em dietas com baixa ingestão de Cálcio. Dietas com baixa ingestão desse micronutriente aumentam a entrada de cálcio para dentro dos adipócitos, com conseqüente aumento da obesidade, enquanto que dietas com alto teor de cálcio inibem a lipogênese, promovem a lipólise, mobilização dos ácidos graxos a partir do tecido adiposo, a oxidação dos lipídios e a termogênese, além de inibir a obesidade induzida pela dieta em camundongos 10.
Ao cálcio, tem sido atribuídos efeitos antiobesidade em estudos em animais, estudos observacionais, populacionais e ensaios clínicos. Além disso, existe uma base teórica sólida para explicar os efeitos do cálcio no metabolismo energético 11.
O Cromo tem vários estudos que apoiam seus efeitos benéficos em relação ao peso e a composição corporal. Esse suplemento nutricional popular é geralmente apresentado em seu estado combinado com o ácido picolínico, favorecendo a absorção do picolinato de cromo. Uma meta análise recente de 10 estudos randomizados, com grupo placebo, duplo cego encontrou um efeito significativo de perda de 1 kg em média, quando comparado ao placebo12. Recentemente, em outro estudo feito com diabéticos do tipo 2, foi observado uma diminuição do ganho de peso e aumento da sensibilidade a insulina dos indiviíduos tomando picolinato de cromo quando comparados ao grupo placebo 13. Embora os mecanismos que determinaram esses efeitos ainda não sejam totalmente conhecidos, o picolinato de cromo parece influenciar neurotransmissores relacionados a hábitos alimentares, humor e cravings (desejo intenso por algum tipo de comida) 14,15,16,17.
Entre outros, esses são alguns elementos que, quando somados a uma substância estimulante como a cafeína, podem aumentar muito os processos de fornecimento de energia durante o exercício, ou ainda, dar continuidade ao processo fisiológico de equilíbrio energético gerado pela prática dos exercícios com benefícios para os praticantes como a diminuição do percentual de gordura.
Referências Bibiliográficas
1 Martindale, W. Martindale: The Extra Pharmacopoeia. 27th ed. The Pharmaceutical Press,
London, 1977
2 Farmacopéia Brasileira. 3a ed. Organização Andrei Editora S.A.1977
3 USP DI. 16th ed. Randy McNally, Tauton, Massachusetts, 1996
4 Nawrot P, Jordan S, Eastwood J, Rotstein J, Hugenholtz A, Feeley M. Effects of caffeine on
human health. Food Addit Contam.Jan;20(1):1-30, 2003.
5 McArdle, W.; Katch, F. I.; Katch V. Nutrição para o Desporto e o Exercício, Guanabara Koogan, RJ, 2001.
6 Woolf K, Manore MM. B-vitamins and exercise: does exercise alter requirements? Int J Sport Nutr Exerc Metab.Oct;16(5):453-84, 2006.
7Zeisel SH. Choline: critical role during fetal development and dietary requirements in adults. Annu Rev Nutr;26:229–250, 2006.
8 Sanders, LM; Zeisel, SH Choline: Dietary Requirements and Role in Brain Development
Nutr Today. 2007 ; 42(4): 181–186.
9Zeisel, SH. Choline and brain development.. In: Bowman, BR.; Russell, RM., editors. Present
Knowledge in Nutrition. 9th ed.. 1. ILSI Press; Washington, DC: 2006. p. 352-360.2).
10 Zemel M.B.; The Role of Dairy Foods in Weight Management Journal of the American College of Nutrition, Vol. 24, No. 6, 537S–546S (2005)
11 Zemel MB. Phys Sportsmed.2009 Jun;37(2):29-39. Proposed role of calcium and dairy food components in weight management and metabolic health.
12 Pittler MH, Stevinson C, Ernst E. Chromium picolinate for reducing body weight: meta-analysis of randomized trials. Int J Obes Relat Metab Disord 2003;27:522–529.
13 Martin J, Wang ZQ, Zhang XH, Wachtel D, Volaufova J, Matthews DE, Cefalu WT. Chromium picolinate supplementation attenuates body weight gain and increases insulin sensitivity in subjects with type 2 diabetes. Diabetes Care 2006;29:1826–1832.
14 Attenburrow MJ, Odontiadis J, Murray BJ, Cowen PJ, Franklin M. Chromium treatment decreases the sensitivity of 5-HT2A receptors. Psychopharmacology (Berl) 2002;159:432–436.
15 Docherty JP, Sack DA, Roffman M, Finch M, Komorowski JR. A double-blind, placebo-controlled, exploratory trial of chromium picolinate in atypical depression: effect on carbohydrate craving. J Psychiatr Pract 2005;11:302–314.
16 McLeod MN, Golden RN. Chromium treatment of depression. Int J Neuropsychopharmacol
2000;3:311–314.
17 Anton, SD.; Morrison,CD; Cefalu, WT; Martin, CK; Coulon, S; Geiselman, P; Han, H; White, CL; Williamson, DA. Effects of Chromium Picolinate on Food Intake and Satiety Diabetes Technol Ther. 2008 October ; 10(5): 405–412.
FONTE: http://www.rodolfoperes.com.br/artigos- ... AIS-MELHOR?
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